alma de poeta
Queria tanto ver te amor meu
tanto quanto pude desejar
Quisera o tempo fosse étero tal qual tua diafana imagem que não posso tocar
Quisera teu lábios junto aos meus ouvidos e que eles cantassem as mais belas melodias de amor
Mas o tempo te exige e assim apenas te espero
Queria tanto ver te amor meu
tanto quanto pude desejar
Quisera o tempo fosse étero tal qual tua diafana imagem que não posso tocar
Quisera teu lábios junto aos meus ouvidos e que eles cantassem as mais belas melodias de amor
Mas o tempo te exige e assim apenas te espero
Poeminha pra matar saudades de minha alma de poeta.
Depois do frio louco de ontem, fui desenferrujar na praia!!!
Sim, estava ventando um pouco mas ao meio dia não estava frio!
Nada como uma caminhada pra espantar os agasalhos e moletons , de seu visual!!!
Amanhã, tem mais!
4 comentários:
Agradáveis maneiras de olear: compondo e lagarteando!
bjs
Quem dera um praia, mas com essa friaca tá dificil. Lindo poema Ma. Big Beijos
Amiga, tu é tão ensolarada, que nem inverno apaga esse sol. Inverno de clima e da vida. Rá. Minha inspiração!
Não valia entrar na água né? Aposto q estava dando cãibra!
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